Ex-líder parlamentar do PSD, professor catedrático na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, ex-juiz do Tribunal Constitucional, subscritor do Manifesto dos 50 sobre o estado da Justiça, Paulo Mota Pinto coloca várias perguntas sem resposta, acerca da atuação da PGR e sobre a suas eventuais motivações políticas. A respeito das escutas reveladas esta semana, no dia em que o nome de António Costa era discutido na reunião informal do Conselho Europeu, é perentório: "Não acredito em coincidências".