observador.ptobservador.pt - 1 abr. 16:56

O busto viajante, a serenata de Ronaldo, o processo de luto, e a carta de amor ao presunto. O regresso a "Eu, Georgina"

O busto viajante, a serenata de Ronaldo, o processo de luto, e a carta de amor ao presunto. O regresso a "Eu, Georgina"

A segunda temporada de "Eu, Georgina" chegou à Netflix a 24 de março. O Observador passou os 248 minutos dos seus seis episódios de fio a pavio e reuniu o essencial neste artigo

Georgina Rodríguez tem sempre ibéricos no jato privado. Se não tivéssemos aprendido mais nada com o regresso de “Eu, Georgina”, essa seria a lição incontornável a reter. Mas a segunda temporada do reality show da Netflix — que chegou à plataforma de streaming a 24 de março — revelou mais alguns pormenores sobre a vida da companheira de Cristiano Ronaldo e detalhou a experiência vivida pelo casal depois de perder um dos gémeos à nascença, em abril do ano passado. Quando esta segunda parte começou a ser gravada, faltavam três meses para o parto.

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Gio, como é tratada pelos amigos, revelou que sofreu três abortos espontâneos antes de engravidar dos gémeos e que ficava nervosa com as idas ao ginecologista. “Tinha pesadelos porque preocupava-me com a posição em que eles poderiam estar, como seria o parto, se seria uma cesariana”, conta a certa altura. “Tinha muito medo dos ultrassons. Ficava tensa porque já tinha sofrido três abortos espontâneos e ia para casa desfeita em pedaços.”

Este relato é feito à médica obstetra antes de perder Ángel, o rapaz, durante o parto. A menina sobreviveu e chamou-lhe Bella Esmeralda por gostar dos “nomes das princesas”. A experiência marcou-a e a Cristiano, de quem afirma ter recebido apoio para seguir em frente e que descreve como o seu melhor amigo. O processo de luto é um dos pontos principais da segunda temporada de “Eu, Georgina”.

A modelo também fala algumas vezes sobre a sua relação com o dinheiro. Georgina tanto se declara uma mulher muito poupada como é capaz de gastar 27 mil euros numa única ida às compras. Dos ibéricos aos gastos, o Observador viu os seis episódios do reality show da Netflix e extraiu dos seus 248 minutos sete pontos principais. Continue a ler para os conhecer.

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“Não conseguia sair de casa.” A perda de Ángel

Georgina conta que os primeiros meses de gravidez foram “horríveis” e que vomitava sempre que visitava a obstetra. Descobriu que estava grávida em Manchester e relata na série a surpresa ao saber que eram gémeos, mas também o momento em que contou a Ronaldo, que lhe disse que se tinha de focar em descansar e em comer bem. Os gémeos nasceram na segunda-feira Santa de 2022. “Estava no momento mais feliz da minha vida. Tudo estava a correr super bem”, recorda.

“A Bella nasceu forte e saudável, mas parte do meu coração partiu-se.” O menino, que ainda não tinha nome na altura, não sobreviveu. “Como iria seguir em frente? Tinha uma bebé. Ela era forte saudável e precisava de mim.” Quando Cristianinho, Eva, Mateo e Alana a foram visitar ao hospital e só encontraram um bebé, não teve coragem de lhes contar logo o que se tinha passado. “Não estava preparada para reconhecer o que me tinha acontecido”, continua, então disse-lhes que só a menina tinha nascido e que o irmão continuava na barriga.

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“Durante muito tempo, andava tipo morta-viva”

“Não conseguia sair de casa.” Gio não levava os miúdos à escola porque não queria que as outras mães a vissem. “Não queria aceitar a perda. Não queria aceitar que me consolassem (…) Nunca mais vou ser a mesma. Sinto que ainda não estou preparada para pensar nisto”, conta, enquanto chora. “Agora a minha preocupação, mais do que nunca, é a minha família”

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Sobre o processo de luto, conta que “durante muito tempo, andava tipo morta-viva. Lembro-me que nem sabia que nome ia dar à Bella.” Acabaria por escolher Bella Esmeralda por “adorar os nomes de princesas”. “Queria chamar-lhe Esmeralda. Bella também estava na lista. Os meninos escolheram Bella e acabou por ficar Bella Esmeralda.”

Ao rapaz chamou Ángel (“anjo”, em português) e diz às crianças que é uma estrela no céu. “Ele não queria andar. Ele queria voar”, descreve aos miúdos. É em homenagem ao filho que, a dada altura, chama o primo de uma das suas amigas para lhe fazer uma tatuagem de um anjo no antebraço. E visita também Fátima, onde acende uma vela pelo filho.

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Considera que a perda acabou por ser transformadora e que a ajudou a desvalorizar as coisas que no passado a incomodavam. “A vida é dura, a vida segue. Tenho motivos para seguir em frente, ser forte. O Cris encorajou-me muito a seguir em frente com os meus compromissos. Ele disse-me: ‘Gio, segue com a tua vida, vai fazer-te bem’.(…) Agora, a minha prioridade é a minha família, os meus filhos. Estou muito feliz e agradecida.”

“Eu, Georgina” é uma carta de amor ao presunto

Vamos diretos ao assunto. Esta paixão assolapada pelo presunto serrano não é novidade. Na primeira temporada de “Eu, Georgina”, ficou claro para todos os espetadores que a relação da namorada de Cristiano Ronaldo com os ibéricos, como gosta de lhes chamar, é bastante intensa. Tão intensa, que parece mencioná-los mais vezes no decorrer dos seis episódios do que ao próprio companheiro.

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Para mim um bom ibérico significa alegria. Não conseguia viver sem os ibéricos”, declara no segundo episódio. “Há sempre ibéricos no jato.” À conversa com uma amiga no avião privado, enquanto se delicia com um prato de presunto, comenta que se diz sobre ela que “come tão pouco e é tão gorda”. “Qual é o teu segredo?”, graceja. A amiga ri-se e responde por Gio: “Comer ibéricos o tempo todo.” “Isto está muito bom. Prova, ainda te cabe na outra bochecha”, brinca. “Como sem medo e com prazer. Não sei porque é que as pessoas ficam chocadas quando me veem comer”, continua Gio em off. “Comeste tudo sozinha. Nem sequer respiras entre dentadas”, diz a mesma amiga.

“Partilho malas, joias… não me façam partilhar o chouriço também”

“Tenho um pouco de fome, trazes-me algo para comer?”, pergunta noutra cena ao seu agente, Ramón Jordana, enquanto está sentada na cadeira da maquilhagem. “Claro. Há croissants com fiambre e queijo”, responde Jordana. “Gosto de croissants, mas têm muita manteiga. Preferia um pão sem glúten com presunto ibérico.” “Bem”, responde o agente, “não estamos num restaurante, mulher.” Mas Jordana acaba mesmo por conseguir um prato com presunto para a patroa, que o empanturra com entusiasmo.

Numa outra cena, Georgina está com os miúdos e as Queridas a caminho de um concerto de Rosalía. Mal entram no autocarro, Gio saca do farnel e começam todos a comer sanduíches. “Não podem faltar sandes de chouriço e de omelete antes de um concerto e, principiante, antes de uma viagem de autocarro”, diz para a câmara. Depois de comer o seu pão com omelete e de se sujar — não faz mal, porque a mancha amarela é da mesma cor que o vestido, comenta — questiona se não deveria comer mais qualquer coisa. “Posso ter fome mais logo.” Diz então ao amigo, Iván, que pode partilhar parte da sua segunda sanduíche, mas que lhe dá a parte com menos recheio.” E continua: “Partilho malas, joias… não me façam partilhar o chouriço também.”

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“Ibericoadicta”

Além da tatuagem do anjo no antebraço, Georgina fez mais duas, todas durante a mesma sessão: uma das iniciais “C” e “G”, que Cristiano escreveu no primeiro bilhete para a amada, e outra da palavra “mamã”, escrita pelos filhos. São as suas primeiras tatuagens e Gio confessa estar “nervosa” não pela dor, mas por ser perfecionista.

Já durante o processo, enquanto a agulha lhe marca o braço, declara: “Vou comer tostas com presunto para passar a dor.” O snack chega, a nossa protagonista delicia-se em presunto enquanto é tatuada e diz que deveria existir “uma palavra para o vício em presunto serrano.” “Se não há, vamos inventá-la. ‘Ibericoadicta'”, continua. “Declaro-me ‘ibericoadicta.'”

Num momento final de elogio aos ibéricos, declara que “o melhor de Espanha é a Rosalía e os presuntos ibéricos”, frase proferida enquanto pisa a red carpet dos Grammys Latinos, em Las Vegas, no último episódio de “Eu, Georgina”.

Cristiano faz-lhe uma serenata ao som de Nininho

Georgina diz que Cristiano a sabe surpreender, o que não é fácil. Numa viagem de família ao Dubai, antes dos gémeos nascerem, surpreendeu-a no seu aniversário levando-a a ver o por do sol num arranha-céus no centro da cidade. Georgina fazia 28 anos e calhava ser a estreia da primeira temporada de “Eu, Georgina”, a 27 de janeiro do ano passado. Cris organizou tudo num restaurante vazio — “um dos melhores” do Dubai, explica a modelo —, onde lhes foi um servido um buffet que poderia facilmente alimentar 20 pessoas.

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Georgina estava nervosa porque queria ver a estreia do seu reality show e o companheiro parecia ter-se esquecido. Mas tudo não passou de mais uma surpresa do craque, que a deixou boquiaberta ao projetar imagens de “Eu, Georgina” num edifício alto, visível do terraço do restaurante onde estavam. “Foi incrível, ele é muito bom para mim”, recorda, acrescentado que este foi um dos “melhores momentos da sua vida”.

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Durante um fim de semana que vêm passar só os dois a Portugal, Ronaldo faz-lhe mais uma surpresa ao cantar uma serenata ao som de “E Agora?”, de Nininho Vaz Maia, música que tinham ouvido muitas vezes juntos. O artista estava a atuar para o casal e para um grupo de amigos do futebolista, incluindo Ricardo Quaresma e Miguel Paixão, e as respetivas mulheres.

Cristiano canta para Georgina, enquanto sorri e gesticula romanticamente na sua direção: “O que tu queres de mim? Esta noite na minha cama disseste que sim.” Sobre a música, o craque comentou ainda que aquela seria a sua preferida dentro do espólio de Nininho Vaz Maia. “Esta é a minha música favorita. Gosto de todas, mas esta é a mais…”

Gio apreciou a surpresa. “Ele é muito atencioso. O Cristiano é o amor da minha vida,” diz para a câmara.

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Movimentos intestinais, uma Hermés para o tupperware e a amiga que lhe alarga as botas. Gio e as “Queridas”

O grupo de amigos próximos de Georgina é um elemento central na série. “Las Queridas”, nome de guerra por que gostam de se tratar, viajam com Goergina para todo o lado, de Maiorca à Sardenha, e até são transportados no seu jato privado nas viagens de regresso a casa.

“Nós, as Queridas, somos a família alargada dela”, Iván, um dos elementos, para a câmara. “Combinamos muitas coisas porque temos saudades uns dos outros”, diz outra amiga. “As Queridas são muito importantes, falamos todos os dias constantemente de tudo”, acrescenta uma terceira “querida”. “Posso dizer que, para a minha irmã, as Queridas são uma diversão, um passatempo, sim. Mas, além disso, sinto que somos uma necessidade para ela”, explica Ivana Rodríguez, a irmã de Georgina, que também pertence ao grupo.

Ivana gosta de se meter com a modelo e de brincar com o seu novo privilégio. Numa cena em que Georgina recebe uma carteira Birkin em pele de avestruz, da Hermès, Ivana diz-lhe para não deitar fora o saco onde vinha. “Sabes quanto vale este saco? Dois ou três euros”, conta, antes de perguntar a Iván se quer ficar com ele para levar o tupperware. “Fico com a mala, com o saco não. Ficava sem comida”, responde o homem.

“Quando como chouriço, vejo um coração”

No primeiro episódio, as queridas oferecem uma pulseira com vários corações a Gio, cada um deles com gravado com o nome de um dos filhos ao lado de um diamante. Falta apenas gravar os nomes dos gémeos, explicam, uma vez que, na altura, ainda não tinham sido escolhidos os nomes. A modelo considerou este presente muito “especial e inesperado”. “Tem muitos corações”, comenta. “Eu vejo corações em todo o lado. Quando como pão, vejo um coração. Quando como chouriço, vejo um coração. No café, vejo um coração.”

“Os milionários também cagam?” “Muito.”

Ainda durante o mesmo encontro, em Manchester, Georgina explica às queridas que não pode comer açúcar durante a gravidez. “Também te dá a volta a barriga?”, pergunta a irmã. “Os milionários também cagam?”, atira Iván. “Muito”, responde Gio. “Eu sou do tipo obstipado”, continua Ivana. “Pois eu sou do tipo solto”, remata a companheira de Cristiano. “As pessoas têm vergonha de falar de peidos e de cocó. Temos de normalizar estas coisas.”

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Gio pede à amiga para lhe alargar as botas

Numa das cenas mais comentadas desta segunda temporada, Georgina está a mostrar o seu closet a duas amigas e pede a uma delas, Sofía, que experimente umas botas de cano alto. “Preciso que as alargues um pouco”, pede a modelo. “Calça-as e janta com elas nos pés, para que aqueçam.” Sofía ficou então encarregue de alargar as botas de pele, que não lhe cabiam numa das pernas. Mais tarde Georgina revela que a estratégia resultou. “Usei-as uma vez, para ir à massagista”, conta.

Nesse mesmo closet, preenchido com roupa, sapatos e carteiras de marcas de luxo, conta às amigas que comprou as prateleiras no IKEA. “Se fossem feitas à medida, seriam muito caras e muito pesadas.”

Identifica-se com Jacquemus porque ambos foram empregados de loja

“Ele era empregado de loja, como nós.” Conta à amiga Sofía no carro, a caminho do desfile do designer francês nas salinas de Camargue, que aconteceu em junho do ano passado. “Eu também comecei como empregada de loja e identifico-me com ele.”

Ainda antes de chegarem, enquanto viajavam no jato privado, Gio mostrou a Sofía a roupa que tinha escolhido para esta usar no desfile. Vão as duas com vestidos iguais, explica, mas Sofía leva o branco e a modelo o preto. “Tu ficas melhor de branco”, comenta a amiga. Gio concorda, mas diz que não pode, porque tem comido muito. O preto disfarça melhor.

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Afinal, Gio é poupada ou gastadora?

“Não compro muito, não sou gastadora. Compro pouco, com qualidade”, conta Georgina. Vista de fora, a relação da modelo com o dinheiro parece tocar em ambos os extremos. Se, por um lado, se considera uma mulher poupada, há, por outro, uma série de momentos de “Eu, Georgina” em que a vemos a gastar grandes quantidades de dinheiro em marcas de luxo.

É, na verdade, uma das principais diferenças em relação à primeira temporada, na qual se declara também fã de fast fashion e de cadeias como a Decathlon. Nesta segunda parte, Gio mostra compras da Louis Vuitton, uma carteira da Hermès, oferece uma mochila da Prada ao agente, gasta 27.500 mil euros numa única ida a uma loja e ainda leva para casa um relógio de diamantes da Rolex avaliado em cerca de meio milhão de euros. “Ainda me lembro do meu primeiro Rolex”, recorda, enquanto faz a compra extravagante. “Está guardado como se fosse um diamante em bruto. “

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“Sou muito poupada e valorizo muito cada cêntimo que ganho. Sou muito trabalhadora. Aos poucos, vou atingindo os meus objetivos anuais”, declara a certa altura. “Quando ela vai às compras, não há limites. Pode comprar tudo o que quiser”, diz num momento distinto o seu amigo Iván. “A Georgina não compra nada ou compra tudo. Não há meio termo.”

É numa loja da Sardenha, acompanhada pelas Las Queridas que a compra de 27.500 mil euros acontece. Gio vai vendo peças e comenta “amo”, “adoro”, diz que as vai levar e não experimenta. “Ela gosta da roupa e compra-a. Pode servir-lhe ou não”, comenta uma querida. No meio do entusiasmo, põe um travão aos gastos quando se apaixona por um conjunto desportivo de 6.500 euros. “Adoro fatos de treino, é o que uso mais”, conta. “Eu queria comprar um modelito para a praia mas comprei metade da loja”, comenta no fim. “Encontraste o que procuravas e cinco vezes mais”, graceja Iván.

Georgiologia: Georgina consegue prever o sexo dos bebés

A companheira de CR7 tem uma relação de fascínio com o mundo do oculto. Durante a viagem à Sardenha, convida uma médium para fazer uma leitura às Queridas e ficarem “a conhecer o futuro.” “Serás mãe de novo”, diz a médium a Gio. “Não terás só estes filhos. Provavelmente será adotada. Será uma menina importante. Ela será uma pessoa que te dará muita alegria. Acontecerá em breve.” Mas a trabalhadora do oculto tem mais previsões, nomeadamente no que diz respeito a “uma mudança” na carreira do futebolista, embora não dê mais detalhes.

A mensagem de Georgina após o jogo: “Que pena não ter podido ver o melhor jogador do mundo durante os 90 minutos”

A “georgiologia” volta a ser tema na segunda temporada. Georgina acredita que consegue prever o sexo dos bebés antes de nascerem e considera os seus palpites infalíveis. “Também adivinhei os meus filhos. Eu sabia que seria um casal”, conta à irmã e a uma amiga.

“Jesusa”, o busto viajante feito à sua imagem

Todo o corpo de Georgina foi scaneado para lhe criarem um busto à sua imagem, com as suas medidas exatas, cujo propósito é evitar fazer viagens para os designers lhe tirarem medidas. Em vez de ir Georgina, vai o busto. “Não encolhi a barriga”, comenta logo após o scan, quando lhe mostram uma reconstrução digital do seu corpo.

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A necessidade vem de uma oferta cada vez maior de colaborações com designers internacionais e de convites para as red carpets. Gio vai ao Festival de Cinema de Veneza, vai ao Festival de Cinema de Cannes, apresenta um prémio nos Grammys Latinos, visita o showroom da Vetements, faz produções para a L’Òreal, é a capa da Elle de dezembro passado. O busto fica pronto no final da série e acaba mesmo por ser usado para preparar todos os seus looks dessa produção. Georgina Rodríguez batiza-o com o nome Jesusa, a “Gio viajante”. Porquê este nome? “ [A palavra] ‘busto’ é assustadora”, explica a modelo a uma amiga.

“Se me importasse com o que as pessoas pensam, ficava escondida em casa.” O reality show de Georgina Rodríguez está quase aí

[Já saiu: pode ouvir aqui o terceiro episódio da série em podcast “O Sargento na Cela 7”. E ouça aqui o primeiro episódio e aqui o segundo episódio. É a história de António Lobato, o português que mais tempo esteve preso na guerra em África.]

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