rtp.pt - 9 fev. 10:23
Craig Breen quer vencer o Campeonato de Portugal de Ralis
Craig Breen quer vencer o Campeonato de Portugal de Ralis
O piloto irlandês Craig Breen (Hyundai i20) prometeu “tentar vencer” o Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), competição que irá disputar integralmente em 2023 a convite da Hyundai Portugal.
Após ter disputado 81 provas do Campeonato do Mundo de Ralis (WRC), o irlandês, de 33 anos, admitiu, em declarações à agência Lusa, ter aceite um projeto “interessante” na competição portuguesa, na qual se pretende “divertir”.
“Vai ser interessante descobrir um novo campeonato. É sempre agradável fazer eventos à parte do WRC, conhecer novas pessoas, novos locais, é sempre interessante. O projeto com Portugal é novo, algo que me interessou. O objetivo é tentar vencer o campeonato, conseguir visibilidade para a marca e divertir-me”, frisou.
Craig Breen, que tem como melhor resultado no WRC o sétimo lugar alcançado no ano passado, mostrou-se “motivado” com este novo desafio da carreira, depois de ter trocado a Ford pela Hyundai.
“Estou entusiasmado, claro, motivado por todas as pessoas envolvidas no projeto, pelo entusiasmo da Hyundai Portugal, é um bom país, um bom sítio e com boas memórias. Vou poder ver locais que ainda não vi. Foi bom que a oportunidade tivesse aparecido”, admitiu.
Breen, que completou 33 anos no passado dia 2 de fevereiro, disse conhecer algumas das provas lusas, considerando que tem “boas provas” e que é “uma boa competição”.
“Quando fiz Fafe, foi em asfalto. Mas conheço bem o Rali de Portugal e as especiais da prova. Os outros serão novos. Já não faço há algum tempo o Algarve e será bom voltar”, disse.
Sobre os adversários que vai enfrentar, destaca, sobretudo, José Pedro Fontes, campeão nacional em 2015 e 2016, que considera o seu “melhor amigo”.
“O maior (adversário) será o José Pedro Fontes, que é um grande amigo. É a razão por que surgiu este projeto, espero divertir-me com ele. Será interessante defrontá-lo no asfalto, em que ele é um mestre. Com os outros não corri diretamente mas sei que o nível é elevado, como pude constatar no Rali de Portugal”, explicou Breen.
Viagens complicam o percurso
Para o piloto irlandês, este projeto em Portugal vai, contudo, implicar algum desgaste com as viagens.
“Vai ser complicado, com muitas viagens. Para mim, o CPR dá-me a oportunidade de estar ativo, pois não tenho um programa completo no WRC. Assim, ter um programa secundário é bom”, reconheceu.
Utilizar no CPR um carro com especificações diferentes (um carro Rally 2, enquanto tripula no WRC um protótipo híbrido), não será um inconveniente.
“Não é muito perturbador mudar de um carro para o outro. Espero que seja boa oportunidade”, frisou.
O piloto irlandês considera que poderá fazer maior diferença nas provas de asfalto, piso no qual se sente mais à vontade.
“Comecei a carreira nos karts, pelo que gosto mais do alcatrão do que de terra, pois tenho mais experiência”, explicou.
Craig Breen foi convidado pela Hyundai Portugal para disputar o CPR em 2023, tendo Ricardo Teodósio, campeão em 2019 e 2021, como companheiro de equipa.
A Hyundai não conquista o título nacional de ralis desde que, em 2018, venceu a competição com Armindo Araújo. pub
“Vai ser interessante descobrir um novo campeonato. É sempre agradável fazer eventos à parte do WRC, conhecer novas pessoas, novos locais, é sempre interessante. O projeto com Portugal é novo, algo que me interessou. O objetivo é tentar vencer o campeonato, conseguir visibilidade para a marca e divertir-me”, frisou.
Craig Breen, que tem como melhor resultado no WRC o sétimo lugar alcançado no ano passado, mostrou-se “motivado” com este novo desafio da carreira, depois de ter trocado a Ford pela Hyundai.
“Estou entusiasmado, claro, motivado por todas as pessoas envolvidas no projeto, pelo entusiasmo da Hyundai Portugal, é um bom país, um bom sítio e com boas memórias. Vou poder ver locais que ainda não vi. Foi bom que a oportunidade tivesse aparecido”, admitiu.
Breen, que completou 33 anos no passado dia 2 de fevereiro, disse conhecer algumas das provas lusas, considerando que tem “boas provas” e que é “uma boa competição”.
“Quando fiz Fafe, foi em asfalto. Mas conheço bem o Rali de Portugal e as especiais da prova. Os outros serão novos. Já não faço há algum tempo o Algarve e será bom voltar”, disse.
Sobre os adversários que vai enfrentar, destaca, sobretudo, José Pedro Fontes, campeão nacional em 2015 e 2016, que considera o seu “melhor amigo”.
“O maior (adversário) será o José Pedro Fontes, que é um grande amigo. É a razão por que surgiu este projeto, espero divertir-me com ele. Será interessante defrontá-lo no asfalto, em que ele é um mestre. Com os outros não corri diretamente mas sei que o nível é elevado, como pude constatar no Rali de Portugal”, explicou Breen.
Viagens complicam o percurso
Para o piloto irlandês, este projeto em Portugal vai, contudo, implicar algum desgaste com as viagens.
“Vai ser complicado, com muitas viagens. Para mim, o CPR dá-me a oportunidade de estar ativo, pois não tenho um programa completo no WRC. Assim, ter um programa secundário é bom”, reconheceu.
Utilizar no CPR um carro com especificações diferentes (um carro Rally 2, enquanto tripula no WRC um protótipo híbrido), não será um inconveniente.
“Não é muito perturbador mudar de um carro para o outro. Espero que seja boa oportunidade”, frisou.
O piloto irlandês considera que poderá fazer maior diferença nas provas de asfalto, piso no qual se sente mais à vontade.
“Comecei a carreira nos karts, pelo que gosto mais do alcatrão do que de terra, pois tenho mais experiência”, explicou.
Craig Breen foi convidado pela Hyundai Portugal para disputar o CPR em 2023, tendo Ricardo Teodósio, campeão em 2019 e 2021, como companheiro de equipa.
A Hyundai não conquista o título nacional de ralis desde que, em 2018, venceu a competição com Armindo Araújo. pub