jornaldenegocios.pt - 2 jun. 16:47
Sem qualquer cotada no vermelho, Lisboa tem melhor dia desde março
Sem qualquer cotada no vermelho, Lisboa tem melhor dia desde março
A bolsa portuguesa acompanhou os fortes ganhos das congéneres europeias e registou mesmo o melhor desempenho desde 30 de março. A última sessão da semana fica marcada também por nenhuma das cotadas do PSI ter fechado no vermelho.
Após um mês de maio penalizador, a bolsa portuguesa arranca junho com otimismo. O PSI avançou 1,71%, para os 5.901,62 pontos, naquela que foi a maior subida desde 30 de março. Lisboa acompanhou as congéneres europeias e somou o segundo dia consecutivo de ganhos acima de 1%.
Das 16 cotadas do principal índice nacional apenas duas não fecharam em alta: Corticeira Amorim e Ibersol, que terminaram o dia inalteradas.
A Galp liderou os ganhos à boleia da subida nos preços do petróleo. A petrolífera avançou 3,14%, a sua maior subida desde o início de abril, para 10,515 euros.
Seguiram-se os CTT, com uma subida de 2,91%, para 3,355 euros, e a Sonae, que ganhou 2,19%, até aos 0,9315 euros.
A família EDP viu o braço para as renováveis ganhar 1,96%, para 19,24 euros, enquanto a casa-mãe valorizou 1,51%, até aos 4,642 euros.
Ainda entre os pesos pesados, o BCP avançou 1,82%, para 0,2075 euros, enquanto a Jerónimo Martins ganhou 1,35%, para um novo máximo histórico de fecho nos 24,08 euros.
Das 16 cotadas do principal índice nacional apenas duas não fecharam em alta: Corticeira Amorim e Ibersol, que terminaram o dia inalteradas.
A Galp liderou os ganhos à boleia da subida nos preços do petróleo. A petrolífera avançou 3,14%, a sua maior subida desde o início de abril, para 10,515 euros.
Seguiram-se os CTT, com uma subida de 2,91%, para 3,355 euros, e a Sonae, que ganhou 2,19%, até aos 0,9315 euros.
A família EDP viu o braço para as renováveis ganhar 1,96%, para 19,24 euros, enquanto a casa-mãe valorizou 1,51%, até aos 4,642 euros.
Ainda entre os pesos pesados, o BCP avançou 1,82%, para 0,2075 euros, enquanto a Jerónimo Martins ganhou 1,35%, para um novo máximo histórico de fecho nos 24,08 euros.